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Empregabilidade refere-se, basicamente, à capacidade de adequação do profissional às novas necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho.
Com o advento das novas Tecnologias, Globalização da produção, abertura das economias, internacionalização do capital e as constantes mudanças que vêm afetando o ambiente das organizações, surgiu a necessidade de adaptação a tais fatores por parte dos Empresários e Profissionais.
O termo empregabilidade foi criado no final da década de 90 por José Augusto Minarelli. Remete à capacidade de um Profissional estar empregado mas, indo muito mais do que isso, à capacidade desse Profissional ter a sua carreira protegida dos riscos inerentes ao Mercado de Trabalho.
José Augusto Minarelli estabelece o que ele chama de "Os 6 Pilares da Empregabilidade", que garantem a segurança profissional do indivíduo. São eles:
ADEQUAÇÃO DA PROFISSÃO À VOCAÇÃO
Para tal, o indivíduo deve aprender e fazer uso de sua(s)
COMPETÊNCIAS - (Preparo técnico, Capacidade de liderar pessoas, Habilidade política, Habilidade de comunicação oral e escrita em pelo menos dois idiomas, Habilidade em marketing, Habilidade de vendas, Capacidade de utilização dos recursos tecnológicos).
IDONEIDADE - A idoneidade implica confiança de parte a parte e, entre outros fatores, podem-se considerar também a Ética, Conduta, Correção e Respeito.
Saúde Física e Mental - Cuidar do equilíbrio, do desgaste exagerado, cuidar do corpo... Pessoas saudáveis tem bons relacionamentos e interagem de maneira favorável; Evite vícios como fumo, álcool e drogas. Mantenha em alta sua auto-estima e sua capacidade de realizar projetos.
Vários são os motivos que levam as empresas a demitir e as empresas também podem falir, dificultando, inclusive, que o empregado ou o trabalhador sobre qualquer relacionamento faça reservas financeiras. Então... o que fazer? Acumular dívidas face ao desemprego não programado pode acontecer. Para isso, existem e devem existir os programas sociais de governo que garantem a inclusão do trabalhador no mercado de trabalho.
Os governos devem ter assistência social rápida e eficiente e o trabalhador, como consumidor, deve ser defendido a qualquer custo, pois, afinal, é uma pessoa.
O bom empregador é um agente transformador, dá ou concede oportunidades de crescimento pessoal, profissional e financeiro inclusive... o bom empregador não julga ou fica preso a idéias pré-concebidas. O bom empregador é aquele que faz diferença na vida de um profissional, aperfeiçoando-o em todos os aspectos.
Empregabilidade e Aparencia - Num mundo globalizado, os empregadores não podem e nem devem ser tão rigorosos com padrões pré-existentes de vestuário. Afinal os funcionários tem orçamento e, dentro desse orçamento, uma parcela é para vestuário. Não podemos viver de aparências e sim de resultados profissionais importantes.
Os empresários devem olhar além da aparência procurando ver o potencial daquela Pessoa. As empresas precisam muito mais do que funcionários obedientes... precisam da "capacidade pensante" dos seus funcionários.
Muitas empresas absorvem padrões muito rígidos de beleza ou de aparência o que torna o relacionamento funcionãrio-empresa muito desgastante. O funcionário pode gastar além do seu orçamento em vestuário e pode contrair divídas maiores para sustentar um padrão de vida que pode sofrer modificações. O vestuário está condicionado ao orçamento que está condicionado ao salário. Dentro do percentual do salário é que se gastará bem comprando roupas. O bom empregador até oferece bons convênios com lojas e hipermercados ou atacadistas para beneficiar seus funcionários.
Uma das características do bom patrão é de ser "protetor". O bom patrão entende que o funcionário agrega valor a sua marca e está disposto a valorizar seu funcionário. O bom patrão está disposto a treinar, a educar e a transformar. O funcionário é produto também para a empresa. Então as empresas contratam quem tem restrições e cooperam para o crescimento pessoal dos indivíduos e sua integração na sociedade e enquanto estão empregados, sob o teto da empresa o favorecem.
As relações com autônomos também podem ser redefinidas dependendo do contrato que se mantêm com o mesmo. Há diferenças: o autônomo é um profissional que não é empregado da empresa, tem um relacionamento diferente com o empregador que depende da negociação. Porém o autônomo também é um cooperador. Esta é a característica que o autônomo não pode perder- cooperar - porque deixará de ser um parceiro importante. O autônomo não pode causar danos, dolos ou atribuir má fama as empresas aonde mantem relacionamento porque será desqualificado como profissional ou para relacionamentos com outras empresas.
Os contratantes observam muito a maledicencia do autônomo durante as contratações.
Trabalhador e Consumidor - As empresas não podem se esquecer que os consumidores são vitais a sobrevivência da indústria, comércio e serviços. Os trabalhadores são consumidores em potencial. Quer sejam funcionários desta ou daquela empresa estão num ciclo de consumo aonde todos se beneficiam e podem crescer lucrativamente.
Quando um empregador treina um funcionário está preparando o mercado consumidor e profissional.
Os empregadores de uma forma geral deveríam entender este "namoro" profissional que nunca tem fim. Podemos ser reintegrados a uma empresa, voltar a trabalhador com o mesmo empregador, ou prestar serviços sob outras formas para uma empresa com a qual já nos relacionamos. O empregador nunca deve ter preconceitos, pois afinal é uma liderança transformadora do meio social. Deve utilizar bons meios para "seduzir" candidatos "pensantes". Afinal o empresário de qualquer setor produtivo, produz "felicidade" com produtos, serviços ou gerando empregos. Pode colaborar com o município aonde se instala e requerer também benefícios estabelecendo relacionamentos acima do esperado.
Afinal, todos nós temos a sociedade como objetivo. Viver feliz é uma necessidade.
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